terça-feira, 9 de agosto de 2011

Foto dos componentes do grupo


Da esquerda para a direita: Bernardo Panerai Raupp, Rodrigo Lessinger, Leonardo Felipi Schimitz Franco e Brunno Alves de Abreu.

domingo, 31 de julho de 2011

O filme

Segue abaixo o link com a capa do filme feito a partir do livro, juntamente com sua sinopse.

sábado, 30 de julho de 2011

Artigo de Opinião


Um dos pontos fortes do livro é o contexto histórico, o qual aborda a questão da notável desigualdade social da época na qual o livro foi publicado, quando os coronéis ainda detinham o controle político dos locais próximos aos que viviam e, apesar da escravidão já ter sido abolida, víamos nitidamente que os mesmos frequentemente escolhiam trabalhar novamente para seus senhores, pois teriam condições piores de vida ao sair de lá.
A obra, ao abordar essas questões sociopolíticas, é importante para que nós, que estamos estudando o período da história brasileira que corresponde à República Velha e o que levou o país às mudanças sociais que tornaram o que ele é hoje, possamos compreender melhor como era a sociedade e os costumes da época, além da forma como as pessoas se olhavam, ainda com uma mentalidade da era da escravidão.
O livro, por possuir uma linguagem coloquial, é de fácil entendimento, além da narrativa do autor ser detalhada, fazendo com que possamos compreender facilmente o cenário, os personagens e as suas emoções, nesta sociedade completamente diferente da qual vivemos e estamos acostumados.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Perfil físico e psicológico do personagem principal

Apesar de morar com vários garotos que brincavam por todo o lugar pelo engenho, Carlinhos não era forte fisicamente como eles, por ter sido acostumado a viver com sua mãe na cidade. Sofria de asma, o que era um problema em alguns momentos durante a narrativa, pois era necessário ficar em repouso, na cama, por alguns dias. Antes de ir ao colégio, contraiu gonorreia em sua primeira atividade sexual.
Quanto ao seu perfil psicológico, Carlinhos, durante o tempo em que vivera com sua mãe, fora um garoto inocente. Depois de passar a morar no engenho, começou a ser influenciado pelos garotos de lá, que eram mais agitados e desobedeciam às ordens frequentemente, além de ter tido alguns ensinamentos sexuais, entre outras coisas. Isso contribuiu para que ele perdesse, de modo rápido, parte da inocência que possuía na infância.
Além disso, sentia-se um garoto solitário em alguns momentos e considerava-se um menino triste.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O autor

Segue abaixo o link contendo uma foto de José Lins do Rego, autor do livro, sua biografia, os livros publicados e suas características literárias:

O livro

Menino de engenho é uma autobiografia das cenas da infância de José Lins do Rego, que ainda estavam marcadas em sua mente. Segundo depoimento do próprio autor, a sua intenção ao elaborar a obra era escrever a biografia do avô, o coronel José Paulino, a quem considerava uma figura das mais representativas da realidade patriarcal nordestina. Publicado em 1932, Menino do Engenho é a estréia em romance de José Lins do Rego e já traz os valores que o consagraram na Literatura Brasileira. Durante a década de 30 do século XX, virou moda uma produção que se preocupava em apresentar a realidade nordestina e os seus problemas, numa linguagem nova, introduzida pelos participantes da Semana de Arte Moderna de 22.